Que ano Ising e Harman sepaoru com Leon?

terça-feira, 17 de maio de 2011

Tim Hetherington-Luis22

Timothy Alistair Telemachus Hetherington, mais connhecido como Tim Hetherington,era fotojornalista e cineasta, nasceu em Liverpool, na Inglaterra, no dia 05 de dezembro de 1970 e morreu recentemente no dia 20 de abril de 2011.Ele foi morto por um morteiro na Líbia enquanto cobria a linha de guerra.
Tim recebeu 5 mil euros de sua avó após a sua formatura, e com esse dinheiro ele viajou entre a Índia, China e Tibete.Essa viagem fez Tim perceber que ele queria ser fotógrafo.Por isso, ele trabalhou durante três a quatro anos, indo para a escola noturna de fotografia antes de finalmente voltar para a faculdade.Ele então estudou fotojornalismo.

Foto de Tim Hetherington no ano de 2010

Hetherington passou alguns anos de sua vida na África Ocidental, documentando a política e seus efeitos na vida diária na Libéria, Serra Leoa, Nigéria e outros países africanos.
Hetherington ganhou em 2007 o prêmio  World Press Photo a por seu retrato de um soldado americano cansado cobrindo o rosto com a mão após um dia de combates no vale de Korengal, Afeganistão. A obra foi feita para a revista Vanity Fair, para a qual ele foi um fotógrafo.Hetherington fez várias viagens ao Afeganistão em 2007 e 2008 com o escritor Sebastian Junger;. Os dois fizeram em 2010 o documentário Restrepo .O filme recebeu o Grand Jury Prize at the 2010 Sundance Film Festival para Melhor
Hetherington recebeu um 2009 Prêmio Alfred I. DuPont em jornalismo, [16] e 2008 Rory Peck Recursos prêmio por seu trabalho de difusão intitulado Afeganistão - A Outra Guerra, que também foi feita no Vale Korengal e exibido no programa Nightline, um programa de ABC News
Poucos dias depois da morte Hetherington em Misrata, a cidade líbia de Ajdabiya renomeou sua maior praça da cidade de Tim Hetherington
http://en.wikipedia.org/wiki/Tim_Hetherington
Soldado americano no afeganistão
Hetherington ganhou em 2007 o prêmio  World Press Photo a por seu retrato de um soldado americano cansado cobrindo o rosto com a mão após um dia de combates no vale de Korengal, Afeganistão. A obra foi feita para a revista Vanity Fair, para a qual ele foi um fotógrafo.Hetherington fez várias viagens ao Afeganistão em 2007 e 2008 com o escritor Sebastian Junger;. Os dois fizeram em 2010 o documentário Restrepo .O filme recebeu o Grand Jury Prize at the 2010 Sundance Film Festival para Melhor
Hetherington recebeu um 2009 Prêmio Alfred I. DuPont em jornalismo, [16] e 2008 Rory Peck Recursos prêmio por seu trabalho de difusão intitulado Afeganistão - A Outra Guerra, que também foi feita no Vale Korengal e exibido no programa Nightline, um programa de ABC News
Poucos dias depois da morte Hetherington em Misrata, a cidade líbia de Ajdabiya renomeou sua maior praça da cidade de Tim Hetherington
http://en.wikipedia.org/wiki/Tim_Hetherington

Luís Eduardo Martins 8F/22

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Imagens Frank Wechsel -Vitória M de Arruda 8ºf nº30





Frank Wechsel-Vitória M de Arruda 8ºf nº30

Frank nasceu na Alemanha, Georgsmarienhutte em 1974.Ele estudou medicina,antes de criar a fundação Spomedis,uma editora especializada em medicina e esportes em Freiburg no ano 2000.Frank foi um editor de duas revistas americanas triathlon e triathlon magazines.
Ele fotografou os jogos olimpicos em Sydney Athens e Torino,bem o mundo e o campeonato Europeu de atletismo.Ele já fotografou cerca de dez campeonatos do mundo triathlon e abrangeu eventos Ironman triathon no Havaí oito vezes.
Desde 2003 Wechsel foi fotógrafo oficial do triathlon internacional, da União, cargo que irá realizar para Pequim, em 2008, Jogos Olímpicos. Ele publicou dois livros triathlon, triathlon 2004 e campeonatos do mundo triathlon em Hamburgo 2007.






Cédric Gerbehaye - Por Lucas K. Miyazaki 21 8F

Cédric Gerbehaye é um jornalista e fotógrafo da bélgica, nasceu em 1977 e ainda está vivo, seu foco principal é a Palestina, Israel e o Congo, pois ele gostava de tirar fotos de países que ninguém retratava.
Ele se formou em jornalismo e em 2003 não satisfeito começou sua carreira de fotógrafo, primeiro tirando fotos na indonésia depois foi para outros países como o Congo e também tirou fotos do confito da Palestina com Israel.
Ele ganhou vários prêmios como o World Press Photo Award, Amnesty International Media Award e o Olivier Rebbot Award.
Para Cédric a fotografia não é uma simples profissão para ele ganhar dinheiro é também vivenciar, tentar compreende-las e o mais importante, aproxima-las.


Cédric Gerbehaye


3 - 3




Cédric Gerbehaye, 2007, a vida sofrida dos soldados.



5 - 5




Cédric Gerbehaye, 2007, pessoas sem casa.


14 - 14


Cédric Gerbehaye, 2007, muita miséria.










FONTES

http://en.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9dric_Gerbehaye
http://www.anastasia-photo.com/artist.php?artist=cedric-gerbehaye
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.visapourlimage.com/image%3Fid%3D2607&imgrefurl=http://www.visapourlimage.com/news/3925.do%3Fpage%3D7&h=306&w=204&sz=65&tbnid=Yj7Nanf9SXCQ2M:&tbnh=117&tbnw=78&prev=/search%3Fq%3Dcedric%2Bgerbehaye%26tbm%3Disch%26tbo%3Du&zoom=1&q=cedric+gerbehaye&hl=pt-BR&usg=__F3_CAZYxJzoxuVPTj4vwNi1uCIo=&sa=X&ei=lSnRTYrwH8XqgQed3LXADA&ved=0CDMQ9QEwAw



Lucas k. Miyazaki 21 8F

domingo, 15 de maio de 2011

Juca Martins - Por Fernanda Atihé, Número 05


Retrato de |Juca Martins

Juca Martins é um fotógrafo paulistano, nascido em 1949, cuja carreira fotojornalística começou em 1970. Durante a ditadura militar que se agravou pouco depois de sua iniciação profissional, ele fotografou eventos que sacudiram o país, retratando manifestantes e militares e  dando certa ênfase à violência da polícia brasileira naquelas ocasiões. Juca chegou, inclusive, a publicar por meio da revista ISTO É algumas fotografias que denunciariam um policial conhecido como Kojak, que atuava no  ABC paulista reprimindo manifestações e era cabo eleitoral do governador Paulo Maluf.
Além de fotografar a ditadura militar, ele atuou com outras pautas, bem como a cidade de São Paulo, a qual sempre foi tema preferencial de seu trabalho. Num de seus recentes ensaios fotográficos, Martins retratou importantes fragmentos da metrópole, com suas vibrantes cores naturais, que compõem uma explosão de informações característica da cidade. A guerra de El Salvador e a guerra do Líbano também constam como temas de grande importância em sua obra.
Juca foi o fundador da qualificada agência fotográfica Olhar Imagem, na qual atualmente trabalha como editor e fotógrafo.
 PRÊMIOS: Juca Martins ganhou o Prêmio Esso de Fotografia; o prêmio japonês Nikon , o qual conquistou 2 vezes; e o Prêmio Vladimir Herzog de Direitos Humanos.

Manifestante da cidade de Cubatão, fotografada por Juca
em 1984.
 
Conflitos fotografados por Juca na Praça da Sé, em 1979.

Fotografia tirada por Martins na Avenida Paulista
em meados de 2007.
Juca acompanhou a comitiva de Dalai Lama na ECO92
(Juca é o fotógrafo retratado acima)
                                                                                   

terça-feira, 10 de maio de 2011

Francesco Zizola- Gustavo Sawazaki Nakagome nº13/8f

   Francesco Zizola- Gustavo Sawzaki Nakagome nº13 8f

Francesco Zizola nasceu em Roma no ano de 1962. Em 1986, assumiu a carreira de fotojornalista, com publicações de imagens em diversas revistas de todo o mundo. Além de ter recebido por oito vezes o World Press Photo, Zizola foi considerado o melhor fotógrafo do mundo, em 1996, por sua série sobre trabalhadores de minas em Angola, na África. Tem dois livros publicados: Born Somewhere (2000), um trabalho de 13 anos de documentação da infância em 28 países, e Iraq (2007),que retrata o início da guerra (2003 – 2010) no país, editado pela Anistia Internacional.O fotógrafo Francesco Zizola era diferente dos outros fotógrafos, enquanto a maioria dos editores estava mais interessada em fotos coloridas, muitas vezes de pessoas bonitas e sorridentes, algo bem diferente do que Zizola tinha para oferecer.Além da aussência de cor sua preferência sempre foi por fotografias reflexivas, que carregam um simbolismo por trás, muitas vezes retratando o sofrimento e a morte.
Fotografias de Francesco Zizola:


Saqueadores foram detidos pelas Forças Armadas americanas enquanto
esvaziavam depósito em Bagdá, no Iraque, em 2003

Centenas de corpos são exumados de uma sepultura de massa em
Al Mahawil, no Iraque, em 2003.
Uma mãe observa o corpo de seu filho.

                 Soldado americano alegre depois da captura de
            inúmeros saqueadores iraquianos, em Bagdá, no Iraque, em 2003.

Livro: "Born Somewhere"

Livro: ''Iraq"

http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/a-morte-e-o-sofrimento-enquadrados-por-zizola

http://www.google.com.br/search?um=1&hl=pt-BR&rlz=1T4GGLL_pt-BRBR397BR399&biw=1003&bih=504&tbm=isch&sa=1&q=francesco+zizola&aq=f&aqi=&aql=&oq=